Results for 'introducció de C. Mínguez'

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  1. Obra filosòfica.introducció de C. Mínguez - 1992 - In Juan Luis Vives (ed.), Antologia de textos de Joan Lluís Vives. Conselleria de Cultura, Educació i Ciència de la Generalitat Valenciana.
  2. La ciencia en el estoicismo: Posidonio de Apamea.C. Minguez - 1996 - Thémata: Revista de Filosofía 17:75-90.
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  3.  7
    Introducción al derecho: conocimiento y conocimiento científico historia de las ideas jurídicas teoría general del derecho teoría general aplicada.Enrique R. Aftaliâon, Josâe Vilanova & Julio C. Raffo - 1994 - Buenos Aires: Abeledo-Perrot. Edited by José Vilanova & Julio C. Raffo.
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  4. Obra filològica.introducció de J. Pérez Durà - 1992 - In Juan Luis Vives (ed.), Antologia de textos de Joan Lluís Vives. Conselleria de Cultura, Educació i Ciència de la Generalitat Valenciana.
  5. Sobre ciència i medicina.introducció de J. Ll Barona I. V. Navarro - 1992 - In Juan Luis Vives (ed.), Antologia de textos de Joan Lluís Vives. Conselleria de Cultura, Educació i Ciència de la Generalitat Valenciana.
  6. Obra psicològica.introducció de F. Tortosa - 1992 - In Juan Luis Vives (ed.), Antologia de textos de Joan Lluís Vives. Conselleria de Cultura, Educació i Ciència de la Generalitat Valenciana.
  7. Sobre la dona.introducció de N. Campillo - 1992 - In Juan Luis Vives (ed.), Antologia de textos de Joan Lluís Vives. Conselleria de Cultura, Educació i Ciència de la Generalitat Valenciana.
  8. Obra epistologràfica.introducció de J. Estellés - 1992 - In Juan Luis Vives (ed.), Antologia de textos de Joan Lluís Vives. Conselleria de Cultura, Educació i Ciència de la Generalitat Valenciana.
  9. Las Estrategias de Reproducción Familiar.Silvia Anguiano de C. - 2000 - Kairos: Revista de Temas Sociales 4 (7).
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  10.  29
    Some aspects of immigration to the United States in relation to the future American race.Robert De C. Ward - 1916 - The Eugenics Review 7 (4):263.
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  11.  40
    Social top-down response modulation (STORM): a model of the control of mimicry in social interaction.Yin Wang & Antonia F. De C. Hamilton - 2012 - Frontiers in Human Neuroscience 6.
  12.  19
    Mística e Experiência Religiosa: Um ponto de vista filosófico.Sérgio L. de C. Fernandes - forthcoming - Revista Portuguesa de Filosofia.
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  13.  7
    Revisitando I Dialogus V, capítulos 14-22 / Revisiting Dialogus V, Chapters 14-22.José Antônio de C. R. De Souza - 2016 - Revista Española de Filosofía Medieval 23:31.
    This paper, which gives continuity to another article, analyzes the content of I Dialogus V, 14-22 and, in an appendix, presents our Portuguese translation of this excerpt. In these chapters, the Inceptor Venerabilis discusses whether St. Peter and the Roman Church possess primacy over all other apostles and churches; andwhether this primacy is granted by God himself. Ockham first presents, not ad litteram, the opinion of those who refute the thesis that Christ did not give primacy to Peter and the (...)
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  14.  81
    Visual perspective taking impairment in children with autistic spectrum disorder.Antonia F. De C. Hamilton, Rachel Brindley & Uta Frith - 2009 - Cognition 113 (1):37-44.
  15.  31
    George Berkeley 1685-1753, Part III.J. P. de C. Day - forthcoming - Review of Metaphysics.
  16.  20
    George Berkeley, 1685-1753: Part IV.J. P. de C. Day - forthcoming - Review of Metaphysics.
  17.  16
    George Berkeley, 1685-1753: Part I.J. P. de C. Day - forthcoming - Review of Metaphysics.
  18.  21
    George Berkeley, 1685-1753: II.J. P. de C. Day - forthcoming - Review of Metaphysics.
  19.  56
    Facial expression of pain: An evolutionary account.Amanda C. De C. Williams - 2002 - Behavioral and Brain Sciences 25 (4):439-455.
    This paper proposes that human expression of pain in the presence or absence of caregivers, and the detection of pain by observers, arises from evolved propensities. The function of pain is to demand attention and prioritise escape, recovery, and healing; where others can help achieve these goals, effective communication of pain is required. Evidence is reviewed of a distinct and specific facial expression of pain from infancy to old age, consistent across stimuli, and recognizable as pain by observers. Voluntary control (...)
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  20.  29
    Marsílio de pádua sobre a translação do império.José Antônio de C. R. De Souza - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):703-723.
    O primeiro capítulo versa a respeito do objetivo do que há de ser tratado. O segundo mostra de que modo o Império Romano permaneceu sem alteração durante trezentos e cinqüenta e quatro anos e cinco meses, governado por trinta e três imperadores. O terceiro aborda porque os Orientais, a saber, os Persas, os Árabes, os Caldeus e outras nações limítrofes se subtraíram do domínio do Império Romano. O quarto capítulo discorre sobre quais foram os principais povos que se rebelaram por (...)
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  21.  70
    Álvaro Pais, Marsílio de Pádua e o Artigo 68 do Livro Primeiro do Estado e Pranto da Igreja.José Antônio de C. R. De Souza - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3).
    Em boa parte do Artigo 68 do Livro Primeiro de seu Estado e Pranto da Igreja, Álvaro Pais, O. Min. (c. 1270-1349) refuta 5 proposições com implicações políticas atribuídas a Marsílio de Pádua (1280-1342). Neste artigo, analisamos a refutação dessas proposições feitas pelo Menorita galego, comparando-as, de um lado, com os textos, efetivamente escritos pelo Médico paduano, que se encontram em sua obra Defensor da Paz (1324) e, de outro, cotejando-o com uma Epistula ad quosdam cardinales, de autoria do mencionado (...)
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  22.  20
    O conceito de justiça antoniano E a sua dimensão ética.José Antônio de C. R. De Souza - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):579-593.
    Santo Antônio de Lisboa, na qualidade de pregador, deixou um legado de sermões, nos quais encontra-se toda uma visão de vida cristã. A obra não pode ser qualificada como pertencente a um filósofo, tal como se deu este nome a outros seus contemporâneos, mas possui denso conteúdo teórico, como, por exemplo, no que se refere à dimensão ética do conceito de justiça.
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  23. Aristóteles, hoy: el texto crítico de la metafísica.José de C. Sola - 1957 - Pensamiento 13 (49):71-77.
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  24.  22
    “But everybody’s doing it!”: a model of peer effects on student cheating.Marcelo de C. Griebeler - 2019 - Theory and Decision 86 (2):259-281.
    We provide a model in which students must choose whether or not to cheat on a course exam. By assuming that the moral cost of acting dishonestly decreases as the number of other people who behave in the same way increases, our model explains one important channel by which unethical behavior of other individuals can influence observers’ behavior. Through the use of the Global Games approach of equilibrium selection, we build a framework that provides the micro-foundations of peer effects on (...)
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  25.  48
    Before there were clerics.José Antônio de C. R. De Souza - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (3):87-110.
    Neste artigo, inicialmente, discorremos sobre o contexto histórico que suscitou a 1ª fase do conflito em torno às relações de poder, entre Bonifácio VIII e Felipe IV de França, e as fundamentações teóricas em que o Papa e o Rei se apoiavam. A seguir, analisamos um dos opúsculos anónimos, escrito em defesa da política do Rei contra parte da clerezia franca, que não queria ser taxada em seus bens, e contra a bula papal Clericis laicos. Por último, apresentamos a tradução (...)
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  26.  90
    Facial expression of pain, empathy, evolution, and social learning.Amanda C. De C. Williams - 2002 - Behavioral and Brain Sciences 25 (4):475-480.
    The experience of pain appears to be associated, from early infancy and across pain stimuli, with a consistent facial expression in humans. A social function is proposed for this: the communication of pain and the need for help to observers, to whom information about danger is of value, and who may provide help within a kin or cooperative relationship. Some commentators have asserted that the evidence is insufficient to account for the consistency of the face, as judged by technical means (...)
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  27.  13
    A argumentação política de ockham a favor do primado de Pedro contrária à tese de marsílio de pádua.José Antônio de C. R. De Souza - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):667-677.
    Marsilio de Pádua e Guilherme de Ockham viveram seus últimos anos na corte de Luís da Baviera. Ambos opuseram-se aos papas da época. Entretanto, a posição deles a respeito do primado do sumo pontífice não é idêntica. Enquanto Marsílio a nega quase totalmente, Ockham observa que se trata de um problema de cunho teológico e critica os argumentos de Marsílio.
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  28.  18
    Scientia historica E philosophia politica no tratado sobre a translaçã0 do império de marsílio de pádua.José Antônio de C. R. De Souza - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):643-655.
    Marsílio de Pádua, embora não tenha escrito sobre Teoria da História, contudo oferece pistas para analisar-se como a ciência histórica estava formulada no século XN. Pela leitura de seus textos, vê-se como formulou a teoria a partir de fatos candentes de seu tempo.
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  29. Baraka.J. A. De C. Hamilton - 1956 - Hibbert Journal 55:335.
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  30.  23
    Second person neuroscience needs theories as well as methods.Antonia F. De C. Hamilton - 2013 - Behavioral and Brain Sciences 36 (4):425-426.
    Advancing second-person neuroscience will need strong theories, as well as the new methods detailed by Schilbach et al. I assess computational theories, enactive theories, and cognitive/information processing theories, and argue that information processing approaches have an important role to play in second-person neuroscience. They provide the closest link to brain imaging and can give important insights into social behaviour.
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  31.  19
    Critical notices.J. P. De C. Day - 1968 - Mind 77 (308):593-601.
    Burgess, J.P. and Rosen, G. Subject with No ObjectElliott, R.Faking Nature.
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  32. Bishop Barnes on science and superstition'.L. De C. Richardson - 1933 - Hibbert Journal 31:358-71.
  33. Bishop Barnes on Science and Superstition: A Reply to Dr Edwyn Bevan.L. De C. Richardson - 1932 - Hibbert Journal 31:358.
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  34.  15
    A Bio-bibliography Of Andreas Vesalius By Harvey Cushing; The Harvey Cushing Collection Of Books And Manuscripts By Harvey Cushing.J. De C. M. Saunders - 1944 - Isis 35:338-341.
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  35.  15
    Tratado sobre O principado temporal - francisco meyronnes.José A. De C. R. Souza - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):473-486.
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  36.  15
    Álvaro Pais O. Min. Marsílio de pádua E o colírio da fé contra as heresias.José Antônio de C. R. De Souza - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):407-424.
    Em sua obra principal, o bispo franciscano Álvaro Pais elenca as principais heresias contra a fé cristã. Reserva uma parte significativa a combater três “erros” de Marsílio de Pádua: as afirnações de que o papa pode ser julgado pelo imperador, que o poder do papa não é superior ao de qualquer presbitero e que, morto o papa, o poder retorna ao imperador. Estuda-se a maneira como tais afirmações são refutadas e conclui-se que Álvaro não dispunha do texto marsiliano, e sim (...)
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  37.  20
    Comissão de filosofia medieval – 20 anos.José Antonio de C. R. De Souza, Luis Alberto De Boni & João Lupi - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (3):357-378.
    Neste texto, os três professores que presidiram até hoje a Comissão Brasileira de Filosofia Medieval fazem um histórico da mesma, salientando 0s encontros e congressos realizados, as publicações feitas e os projetos para o futuro.
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  38. As origens do poder imperial e secular nos escritos de Guilherme de Ockham.José Antônio de C. R. De Souza - 2010 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 27:115-152.
    Neste artigo, fundamentado nos principais escritos de Guilherme de Ockham, O. Min. (c. 1285�1347), analisamos sua concepção a respeito das origens dos poderes imperial e secular. Ancorado no versículo paulino omnis potestas a Deo, mas ampliado, sed per homines e, igualmente, nas ideias dos confrades que o antecederam, os quais relacionaram entre si os conceitos proprietas e dominium, com vista a explicar as origens humanas dos mesmos, de um lado, ele rebate tanto a teoria hierocrata quanto a de Marsílio de (...)
     
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  39.  19
    O programa étic0 antoniano para O clero regular.José Antônio de C. R. De Souza - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):579-592.
    O presente trabalho analisa o programaético de santo Antônio no que se refere aomodo de vida do clero regular. O texto básico é odos 'Sermones dominicales' e dos 'Sermonesfestivi'. Neles percebe-se que, para o santo.oclero secular, o clero regular, os leigos e a 'SocietasChristiana' precisavam de uma reforma doscostumes, de acordo com a reforma pastoral,moral e religiosa proposta pelo N Concilio deLatrão para toda a Cristandade, e implementadapelos papas Honório III e Gregório IX,tendo como agentes pastorais os dominicanos eos franciscanos.
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  40.  27
    A review of visual perspective taking in autism spectrum disorder. [REVIEW]Amy Pearson, Danielle Ropar & Antonia F. de C. Hamilton - 2013 - Frontiers in Human Neuroscience 7.
  41.  23
    João Duns Escoto, O. Min. (1266-1308): sobre a origem da Propriedade e da Autoridade Secular.José Antônio de C. R. De Souza - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):465-481.
    Neste artigo, o autor começa por discorrer sobre os últimos anos de vida do Doutor Subtil, marcados pelo célebre conflito em torno às relações de poder, ocorrido entre Filipe IV "O Belo", rei da França, e o papa Bonifácio viu, por causa das posições que ele assumiu e de sua relação com a questão da origem da propriedade e da autoridade secular. Para o Menorita escocês tanto a propriedade ou o domínio particular sobre os bens quanto a autoridade secular foram (...)
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  42.  46
    The efficient and final causes of the spiritual power in the D. Friar Álvaro Pais' sigth.José Antônio De C. R. De Souza - 2008 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 25:279-311.
    In this study, based in the main political works of D. Fr. Alvarus Pelagius O. Min. (c. 1270- c.1350) we analyze his conception on the origin or efficient cause of the spiritual power and, also, his thought about the finality or final cause of the mentioned power. Referring to the first topic, the Bishop of Silves wants principally refutes some Marsilius of Padua’s thesis contained in the Second Dictio of his Defensor Pacis, completely different of the theology of the catholic (...)
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  43.  27
    George Berkeley, 1685-1753: Part IV.J. P. De C. Day - 1953 - Review of Metaphysics 6 (4):583 - 596.
  44.  6
    George Berkeley, 1685-1753.J. P. De C. Day - 1952 - Review of Metaphysics 6 (2):265-286.
    In disproof of the materialist principle, that common things exist unperceived, and in defence of the New Principle, Philonous here objects that it is inconceivable that a common thing should do so. Hylas replies that, on the contrary, we can and do think of, e.g., a tree standing alone as opposed to a tree being perceived by an observer. But Philonous counter-objects to this reply that it contains a contradiction, since it asserts that we can think of something which is (...)
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  45.  4
    George Berkeley 1685-1753.J. P. De C. Day - 1953 - Review of Metaphysics 6 (3):447-470.
    According to Berkeley, then, the unconscious process of inference of the scientist goes as follows. He notices that, when he does not have his house within visual range, he cannot see it just by wishing to; and that, when he does have it within visual range and his eyes open, he cannot prevent himself from seeing it just by wishing not to. He therefore infers that he is not the efficient cause of these sensations. But, since he holds that they (...)
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  46.  4
    George Berkeley, 1685-1753.J. P. De C. Day - 1953 - Review of Metaphysics 6 (4):583-596.
    Both these developments would have surprised Berkeley. He would have found it paradoxical that the vulgar should have rejected his vulgar immaterialism as paradoxical, since he of course believed himself to be on their side in the matter, and characterised his own philosophy as a.
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  47.  20
    George Berkeley, 1685-1753: II.J. P. De C. Day - 1952 - Review of Metaphysics 6 (2):265 - 286.
  48.  24
    George Berkeley, 1685-1753: Part I.J. P. De C. Day - 1952 - Review of Metaphysics 6 (1):83 - 113.
  49.  9
    George Berkeley 1685-1753.Jp de C. Day - 1953 - Review of Metaphysics 6 (3):447-469.
  50.  15
    George Berkeley, 1685-1753.J. P. De C. Day - 1952 - Review of Metaphysics 6 (2):265-286.
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